Da Madorna para o Mundo, André Silva vestiu-se de Piruka para se tornar uma referência do hiphop nacional. Como o próprio nunca escondeu, Piruka nasceu num berço de ouro, mas as vicissitudes da vida fizeram-no conhecer e viver uma realidade mais crua e dura. Pode-se dizer que, com o tempo, o ouro virou lata e o rapaz da Madorna transformou essa lata numa platina bem reluzente. O português que vale milhões”, como já se escreveu um dia a seu propósito, mudou o panorama da música portuguesa com a edição do disco “AClara”. E a partir daí tem batido números absolutamente impressionantes. Estamos a falar dum artista que tem milhões de visualizações/streams na globalidade das plataformas virtuais. Músicas como “Louco”, “Se Eu Não Acordar Amanhã”, “Salto Alto”, “Não Se Passa Nada”, “Os Meus Putos”, “Prova Dos 9”, “Impossíveis”, entre tantas outas, aparecem como autênticos hinos nas bocas dos seus fãs. Piruka tem recebido um incontável número de convites e o seu nome já chegou além-fronteiras, tendo recebido convites para participar em vários projetos fora de portas, nomeadamente no Brasil. Apesar do sucesso até ao momentoPiruka jamais se encontra acomodado: o objetivo é continuar a bater recordes, mas, acima de tudo, comprometer-se ainda com os seus fiéis seguidores. E, nesse espírito, lançou “Coroa, o seu último disco, editado em 2020. O lançamento foi um sucesso graças a temas tão fortes como Louco (featBluay com produção Rusty)Impossíveis (com produção de Tom Enzy), “Até Já (com produção de Lazuli), entre outrosO mais recente single, “Fé”, editado em 2021, mostra um artista sempre à procura de mais. E está visto que não faltam razões para querer estar na fila da frente do concerto de Piruka, no regresso do Sumol Summer Fest.